A mesa redonda "Mulheres do RAP cantam a sua história" reúne estudantes do PET Conexões de Saberes e cantoras do RAP de regiões administrativas do Distrito Federal para discutir a inserção das mulheres nesse espaço, os preconceitos das famílias e de outros cantores, as denúncias realizadas por meio da música e a forma de vivenciar no RAP questões identitárias que emergem dessa experiência. A partir de uma etnografia realizada pelo grupo PET de várias batalhas no Distrito Federal, é debatido o RAP como espaço de resistência, mas também de afirmação da autoestima e de realização de afetos. Nas encruzilhadas do RAP, periferia, gênero, raça e orientação sexual são reconstruídas.